
Buenas
e me espalho! E como consta no Livro Agenda Gaúcha 2025, informamos que: Dia 30
é do Geólogo e do Decorador; Dia 07 Nacional da Liberdade de Imprensa; Dia 08
do Citricultor; 09 Dia do Pão, do Porteiro, do Protético, do Tenista e Nacional
de Anchieta; Dia 10 da Artilharia do Exército Brasileiro, do Pastor, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades
Portuguesas; Dia 11 da
Marinha, do Escoteiro do Mar e do Educador Sanitário; Dia 12 do Correio Aéreo
Nacional e dos Namorados. Agradecendo à Deus por poder escrever e ser lido, o
invoco para dizer sobre: LIBERDADE DE IMPRENSA.
Eis um instigante tema para saber, entender e reflexionarmos. A imprensa
até nossos tempos vem de Roma por volta de 59 a.C. pelo jornal chamado Acta
Diurna, desejado pelo Imperador Júlio César, para informar o povo sobre
acontecimentos sociais e políticos. Como ainda não existia gráfica, esse jornal
era escrito em painéis expostos em praça pública.
Daí, até que em 1447, surge a prensa de Johannes Gutenberg impulsionou a moderna forma de jornalismo, que permitia a livre
informação de ideias e aspectos culturais, promovendo o conhecimento, quando nos
meados do século XVII, chegam os jornais periódicos tal como conhecemos. No
Brasil embora já existia a Imprensa Régia que publicava só coisas oficiais, de
interesse do governo, do império.
A livre imprensa brasileira surge a partir 1808, com a fundação do Jornal
do Rio de Janeiro.
Em todos os países democráticos, imprensa livre é um pendor
constitucional, que garante o direito público à informação para todos, bem como
o exercício profissional jornalístico liberto de qualquer amarra.
Portanto esse dia 7 de junho da liberdade de imprensa, deve ser comemorado
por todos os cidadãos indistintamente, pessoas físicas e jurídicas, pois a Lei
oferece o fundamento de saber a noticia que deve sempre ser pautada pela
verdade, “duela a quien duela”. Ai reside o sagrado direito, mas
infelizmente a grande mídia e governantes,
ambos para se favorecerem distorceram o real sentido desse direito, tendo
inclusive alguns querendo inibi-lo, marginalizando-o.
Mas como dizia o jornalista e amigo, poeta, Adalberto Jardim: Não há quem
pegue o tufão, nem quem agarre a tormenta, tanto puxa que arrebenta o jugo
totalitário. Vai acabar o calvário e antes de clarear o dia, a justiça dará
cria, do ventre da liberdade!
Para pensar: Nenhuma liberdade deve ser confundida e utilizada
com libertinagem!